Andamos
adentrando denso nevoeiro
Sentindo-nos
dispersos entre nossas próprias névoas
Algures
perdidos no tempo atravessamos a noite interior num andamento inacabado
Trespassando incessantemente esse dúbio espaço
por dentro acalentando tal negro remorar
No ardor
das fagulhas às cinzas soprando a
abrupta extinção das utopias
A tua poesia alimenta as utopias.
ResponderEliminarE , clichè à parte, perdemo-nos para nos encontrarmos, noutras noites, espaços, de fogueiras ainda em chamas.